Em junho, o valor médio da avaliação bancária para efeito de crédito de habitação subiu 7 euros face ao mês anterior, segundo o INE. A avaliação bancária das casas em Portugal continua a subir, e segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), em junho o metro quadrado beneficiou de um aumento de 7 euros a nível nacional relativamente ao mês anterior. O valor médio da avaliação bancária a nível do país cifrou-se em junho em 1272 euros por metro quadrado, o que representa um aumento de 7,8% face ao mês homólogo do ano passado. A maior subida relativamente à avaliação realizada pelos bancos para efeitos de concessão de crédito à habitação, em termos homólogos, registou-se no Algarve (com um crescimento de 11,2%), seguindo-se a Madeira (mais 4,3%). A única descida a nível nacional foi registada nos Açores, com uma diminuição de 0,8%. O valor médio da avaliação dos apartamentos subiu 10 euros relativamente a maio, que em junho passaram a valer 1353 euros por metro quadrado. No caso das moradias, o valor médio de avaliação subiu 5 euros, para 1142 euros por metro quadrado. No que toca aos apartamentos, o norte do país teve o crescimento mais expressivo em junho, comparativamente ao mesmo mês do ano passado, e que atingiu 11,9%. Os apartamentos T3, uma das tipologias mais avaliadas para efeitos de pedidos de crédito, registaram em junho um aumento de 12 euros por metro quadrado na média nacional, e que se situou em 1265 euros. No caso das moradias, os valores mais altos registaram-se no Algarve, onde a avaliação média dos bancos se situou em junho nos 1584 euros por metro quadrado, a par da área metropolitana de Lisboa, com 1568 euros por metro quadrado. O valor mais baixo neste campo verificou-se na região centro, onde a avaliação dos bancos se ficou em 991 euros por metro quadrado. O Algarve, as áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, a Madeira e o Alentejo litoral foram as regiões que apresentaram os valores de avaliação bancária superiores à média nacional. Fonte:https://expresso.pt/economia/2019-07-29-Avaliacao-das-casas-pelos-bancos-sobe-para-1272-por-metro-quadrado