Segundo a Mercer, num estudo datado de 5 de março de 2020, as empresas estavam, na altura, “a considerar os impactos deste rápido desenvolvimento nos seus colaboradores e no seu negócio”.
“Estas podem incluir a revisão e criação de novas políticas de empresa que garantam o bem-estar dos seus colaboradores e das suas operações. Como pode garantir a segurança dos seus colaboradores e mantê-los empenhados e produtivos? E o que podemos aprender agora desta situação para criar mais resiliência no futuro?”, lê-se no site da consultora.
Citado pelo Human Resources, Tiago Pimentel, diretor de Marketing e Comunicação da Mercer Portugal, disse que “este guia revela 10 'mandamentos' que as empresas deverão ter em consideração para que se consiga – não só para esta situação em que vivemos atualmente, como também para as futuras que vão surgir – aprender e construir uma maior capacidade de resistência no futuro”.
Estes são as dez considerações que as empresas devem ter em conta para proteger os seus colaboradores. Um guia no qual a Mercer examina o impacto do COVID-19 e dá sugestões nas seguintes áreas:
- Comunicação para colaboradores
- Criar mecanismos de apoio para colaboradores e as suas famílias
- Agrupar benefícios de proteção de saúde e risco
- Protocolos com clínicas de saúde na área/ perto da área
- Gestão de viagens de negócios, incluindo colaboradores que retornam de áreas mais afetadas por este vírus
- Encerramento de operações
- Experiência dos colaboradores
- Local de trabalho remoto, flexível e adaptável
- Impacto nas poupanças e pensões
- Plano de preparação para pandemia
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