Muitas famílias procuram sair do mercado de arrendamento, optando pela aquisição de um imóvel, o que por vezes se torna menos oneroso na taxa de esforço mensal do agregado familiar.

A questão é, no entanto, como conseguir o montante necessário para dar entrada para o crédito à habitação e pagar despesas e impostos inerentes à compra de uma casa, quando o cliente não tem poupanças suficientes, havendo como solução apenas o financiamento a 100% do valor de compra do imóvel.

As opções passam por escolher entre um arrendamento com opção de compra e a aquisição de um imóvel dos bancos, os quais não exigem tanto valor de entrada por parte dos clientes, chegando mesmo a 100% de financiamento.

"Nos casos em que não haja praticamente nenhum capital para fazer face a este tipo de negócio, uma das alternativas de financiamento existentes no mercado é o Leasing Imobiliário", explicam desde o idealista/creditohabitação.
Nesta modalidade de financiamento a médio/longo prazo, é possível incluir os custos do processo e impostos (ex: IMT; escritura; etc), pelo que os clientes poderão não só obter o financiamento a 100% como incluir as despesas no financiamento (desde que a avaliação do imóvel suporte todo o montante), não havendo lugar ao pagamento de imposto de selo.

Na verdade, no Leasing Imobiliário o locador cobra uma renda ao locatário (cliente), o qual fica com a opção de compra do imóvel no final do contrato por um valor pré-definido (valor residual).
No entanto, o Leasing Imobiliário aplica-se sobretudo a imóveis dos bancos, pelo que a escolha fica limitada.
O prazo de financiamento na modalidade de leasing imobiliário não ultrapassa os 30 anos, nem os 75 anos de idade dos locatários.
"Esta como outras questões podem ser clarificadas com a ajuda de um intermediário de crédito, o qual efetuará um enquadramento das necessidades do cliente com as alternativas existentes no mercado", recomendam os especialistas da CreditoCasa.pt.


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