Um estudo da Universidade de Harvard, citado pela Human Resources, concluiu que o comportamento de um colaborador tóxico pode acabar com a motivação e o envolvimento dos colegas. A pesquisa realizada com mais de 60 mil profissionais aponta que 80% dos colaboradores perdem tempo de trabalho preocupando-se com as ofensas e o tratamento rude por parte dos colegas tóxicos. Além disso, diz a mesma publicação, 78% dos entrevistados afirmam que o seu desempenho caiu devido ao comportamento dos colegas tóxicos, afectando, consequentemente, a performance de 68% dos entrevistados.
É por isso determinante identificar se tens alguém contigo a trabalhar que tenha um comportamento tóxico, sendo que há diferentes perfis, segundo a lista que publicou a Human Resources no mesmo artigo.
Perfis de pessoas tóxicas
- O preguiçoso – são os mestres da procrastinação, passando responsabilidades para outra pessoa e dando desculpas quando não consegue concluir seu trabalho.
- O intimidador – colaboradores agressivos para com os colegas de trabalho. Usam a sua posição ou personalidade intimidadora para alcançar os resultados desejados. O assédio moral no local de trabalho está em ascensão. Cerca de 25 a 50% dos profissionais relatam ter sofrido “bullying” no trabalho num momento da sua carreira.
- O fofoqueiro – parecem ainda estar presos nos tempos de escola, gostam de fazer drama através da disseminação de rumores e metem-se na vida de todos.
- O solitário – é a antítese do bom membro de equipa. Geralmente apresentam desafios únicos, pois apresentam um óptimo desempenho, batem todas as metas de vendas, mas não sabem trabalhar em equipa.
- O desestabilizado emocionalmente – todos os colaboradores têm uma bagagem emocional, por isso é importante entender a sua história antes de chegar até à empresa. Há colaboradores que usam o ambiente de trabalho como consultório de terapia o que é bastante prejudicial, mesmo quando não têm más intenções.
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