A inflação continua a subir na Zona Euro – em janeiro atingiu o novo recorde de 5,1%. E para travá-la, o Banco Central Europeu (BCE) admite aumentar as taxas de juro diretoras já em 2022. E poderá mesmo fazê-lo mais do que uma vez ao longo deste ano.

Esta subida terá, de resto, impacto nas taxas da Euribor às quais está indexada a maioria dos créditos habitação em Portugal. E, por conseguinte, na prestação da casa, que todos os meses se tem de pagar ao banco. Mas será este impacto significativo? Explicamos com base em simulações e casos concretos. Os alarmes soaram com a mudança de discurso de Christine Lagarde, presidente do BCE. Em novembro de 2021, disse que seria “muito improvável” subir as taxas de juro em 2022.

Mas na passada quinta-feira, dia 3 de fevereiro de 2022, reconheceu que, afinal, há a hipótese de o regulador europeu fazer subir a taxa de juro diretora ainda este ano, uma medida que funciona como um travão ao aumento de preços continuo que se assiste na Europa e que vai continuar mais tempo do que o previsto, por várias circunstâncias.

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